
O padrão de qualidade exigida na contratação é rigoroso. Segundo o edital, a carne ovina deve ser proveniente de animais sadios, com idade não superior a 01 ano de vida, onde as práticas de higiene para a elaboração do produto esteja de acordo com a RIISPOA – decreto nº 30.691/1952 e o Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/industrializadores de Alimentos – Ministério da Agricultura e do Abastecimento do Brasil. O estado através da Secretaria de Educação vai pagar R$ 17 pelo kg. O lote total vai custar aos cofres públicos o valor de R$ 76 mil.
O que o edital não revela é qual será a origem da carne ovina. O mistério é mantido pela secretaria de agricultura que perde uma grande oportunidade de contrapor matéria veiculada na Revista Veja que fez duras criticas ao programa de ovinocultura implantado pelo governador Sebastião Viana afirmando que as ovelhas que foram importadas da Bahia, viraram churrasco.
O Programa de fomento à ovinocultura tinha como meta adquirir 7.400 ovelhas da Raça Santa Inês – animais que chegaram a ser importados do Estado da Bahia. Vendido pelo marketing governamental como redenção para o setor de agricultura familiar, estranhamente o programa deixou de ser o carro chefe da política de produção.
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